O Inverno pouco frio, a Primavera chuvosa e o calor de julho e agosto determinaram um mau ano agrícola para a generalidade das culturas, antecipando-se perdas de 20% na produção de vinho, 15% nos olivais e 30% nas maçãs.
Os agricultores gostaram de ouvir António Costa revelar que as colheitas não podem ser paradas sob pena de perda de todos os bens que são perecíveis. A garantia descansa a lavoura que receava ser forçada a interromper os trabalhados nos concelhos de
Meteorologista faz uma previsão negra do próximo verão: Ondas de calor intensas e regulares, fraca qualidade do ar, incêndios florestais, noites muito quentes, casas sem ar condicionado mais expostas ao calor.