vinhas

Hoje contamos com a colaboração de dois fitopatologistas, Cecília Rego e Pedro Reis, que nos falam de algumas das doenças do lenho da videira mais comuns.

Hoje contamos com a colaboração especial do Eng.

Esca (Phaemoniella chlamydospora, Phaeoacremonium spp.

A flavescência dourada é uma grave doença que provoca a morte da videira e para a qual não existe tratamento.

De acordo com a Portaria no 165/2013 publicada no Diário da República no 81, 1a Série, de 26/04/2013, é obrigatória a luta contra este cicadelídeo em todas vinhas das seguintes freguesias da Região do Douro: Abaças, Andrães, Arroios, Constantim, Folhadela, Mateus, Parada de Cunhos e Vale de Nogueiras do concelho de Vila Real; Alvações do Corgo, Cumieira, Fornelos, Lobrigos (São João Baptista), Lobrigos (São Miguel) e Sever do concelho de Santa Marta de Penaguião; Paços e Souto Maior do concelho de Sabrosa; Canelas, Godim, Loureiro, Moura Morta, Peso da Régua, Poiares e Sedielos, do concelho de Peso da Régua; Candedo, do concelho de Murça; Santa Cristina, São Nicolau, Vila Jusã e Oliveira do concelho de Mesão Frio; Sanfins do Douro, do concelho de Alijó.

As condições ambientais têm sido favoráveis ao desenvolvimento do Oídio.

Foi há pouco tempo publicado pelo INE o resultado da mais recente “fotografia” do sector agrícola português, na sequência do “Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas”, realizado em 2013.

Esta doença continua a ser um problema nas vinhas, não havendo uma solução para o seu combate.

Estima-se que a produção de vinho na campanha 2014/2015 atinja um volume de 5,9 milhões de hectolitros, o que se traduz numa diminuição de 5,7% relativamente à campanha 2013/2014.