Voltamos a contar com a colaboração de dois fitopatologistas, Cecília Rego e Pedro Reis, que nos têm vindo a falar de algumas das doenças do lenho da videira mais comuns.
A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, unidade de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) localizada em Brasília, no Brasil fez recentemente um pedido de patente para uma nova metodologia de produção de plantas resistentes a insetos-praga, a partir da tecnologia de RNA interferente.
A doença designada por pé negro da videira ocorre sobretudo em videiras jovens até dez anos de idade, e em viveiros vitícolas sendo causada por fungos dos géneros Campylocarpon, “Cylindrocarpon”, Cylindrocladiella, Ilyonectria spp.
A contaminação do solo e da água por metais tóxicos constitui um grave problema para a agricultura, prejudicando os produtores com a perda de produtividade das plantas afetadas; e os consumidores, com efeitos danosos que o consumo dessas plantas pode acarretar para a saúde.
Nos últimos dias temos sido contactados por diversos leitores com questões acerca da possibilidade de, a partir do dia 26 de novembro, poderem adquirir e aplicar produtos fitofarmacêuticos e que mudanças irão acontecer.
Um novo estudo científico da Universidade de Aarhus, na Dinamarca mostra que, quando os agricultores usam formigas como controladores de pragas, é tão eficaz como a utilização de produtos químicos.
No passado dia 19 de maio, 35 viticultores da Bairrada, estiveram em campo, numa ação de formação prática sobre intervenções em verde na vinha e boas práticas de calibração de pulverizadores.
A Junta de Freguesia da Guarda está a desenvolver um projeto de horta comunitária, no centro da cidade, que tem uma vertente social e outra de formação profissional, disse à agência Lusa o seu presidente.
De acordo com o despacho Nº 12/G/2016 da DGAV, com a data de 31 de maio, devido ao facto de ter ocorrido uma grande afluência de pedidos de homologação de Certificados de Formação e de emissão de Cartões de Aplicador que se verificou nos últimos meses está a haver uma dificuldade de resposta atempada das DRAP a todos os requerentes que, tendo concluído a sua formação ou se enquadrem noutras situações previstas na lei, solicitaram a emissão dos respetivos cartões.