fertilizantes

A evolução da agricultura na última década tem sido vertiginosa.

A produção de leguminosas-grão é, atualmente, uma prioridade importante para agricultura europeia, porque, graças à sua capacidade (como leguminosas) para a fixação biológica do azoto, poderão contribuir para redução do uso de energia fóssil e das emissões de gases de efeito estufa, especialmente através da redução do uso de fertilizantes, assim como para a diversificação e sustentabilidade dos sistemas de cultivo.

Está a ser colocada uma pressão crescente nos recursos alimentares mundiais, com o aumento da população mundial.

Qual é a relação entre o sistema alimentar e as alterações climáticas? Sabia que quase metade dos gases de efeito estufa são produzidos pelo sistema agro-industrial de produção de alimentos?
A produção agroindustrial de alimentos está a ter um impacto negativo na Terra principalmente de 6 formas diferentes:
O desmatamento de bosques e florestas antigas - a agricultura industrial monopoliza as terras férteis, pois as florestas estão a ser desmatadas e substituídas por monoculturas.

À medida que os humanos se preparam para partir para Marte, continua a questão do que eles comerão uma vez que colonizem o planeta vermelho.

De acordo com um relatório da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations) vai duplicar a procura de alimentos no mundo em 2050, especialmente nos países em vias de desenvolvimento.

À medida que a população aumenta e o desafio das alterações climática se intensifica, os agricultores terão novas ferramentas para acompanharem a crescente procura por alimentos.

Cientistas reunidos em Lisboa propõem redução das emissões em 20% até 2020.

Nove em cada dez das 570 milhões explorações agrícolas são geridas por famílias, fazendo da agricultura familiar a forma mundial predominante da produção agrícola, sendo consequentemente um potencial agente para uma sustentável segurança alimentar e para erradicar a fome no futuro.