Se ataca o castanheiro, não há castanhas para ninguém. Uma equipa de cientistas portugueses quer resolver este problema e acabou por desvendar o mecanismo usado pelo castanheiro para se ver livre da mortífera doença da tinta.
Em 2015, os frutos secos ocupavam, em Portugal, uma superfície de 69.407 ha, dos quais 51.700 ha na região de Trás-os-Montes, ou seja, cerca de 75% da área.
O Município de Oleiros, em parceria com a Associação Portuguesa da Castanha (RefCast), e a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC) realizou na passada semana várias ações de combate à vespa das galhas do castanheiro em várias freguesias
Após um trabalho científico de vários anos, um grupo de investigadores da UTAD conseguiu os resultados positivos necessários para colocar, finalmente, nos circuitos comerciais um clone de castanheiro imune à famigerada “Doença da Tinta”