A primeira vez que ouvi falar da interação entre a água da calda e o produto fitofarmacêutico foi a propósito de problemas de eficácia de um acaricida em macieira.
De acordo com o engenheiro agrónomo Bill Crabtree, que também é consultor e produtor de grãos no Oeste da Austrália, as culturas para cobertura do solo ou rotação não são indicadas para todos os locais.
Beberia refrigerantes se não tivessem sabor? E comeria mais fruta se os morangos voltassem a serem suculentos? Segundo o jornalista Mark Schatzker, autor do livro «The Dorito Effect», as frutas e verduras foram perdendo o sabor com o tempo enquanto a comida artificial ganhou aromatizantes que nos levaram a comer em excesso e a ficarmos obesos.
Mais de 20 famílias da Costa Vicentina ficaram sem água para regar as hortas. Quem fechou a torneira foram os Beneficiários do Mira, ligados à agricultura intensiva.
Está a ser promovido, no âmbito do projeto europeu TOPPS – “proteção da água para reduzir o risco de perdas de produtos fitofarmacêuticos para as águas superficiais” – até ao próximo dia 28 de fevereiro, um inquérito com o objetivo de sensibilizar os técnicos e os agricultores para as boas práticas na utilização dos produtos fitofarmacêuticos, no sentido da redução da poluição potencial da água.
Imagine colocar água nas plantas hoje, sair para viajar e ao retornar, dez dias depois, a terra continuar úmida e as plantas vivas, fertilizadas e saudáveis.