frutos

A área semeada de milho em Portugal caiu na campanha em curso para o nível mais baixo dos últimos cinco anos, a refletir o facto de o valor da matéria-prima estar perto dos mínimos históricos e de os agricultores terem optado por fazer diversificação de cultura para garantirem o acesso a apoios comunitários.

A framboesa foi, em 2014, o segundo fruto mais exportado por Portugal em termos de valor, alcançando os 64 milhões de euros, de acordo com o investigador Pedro Brás de Oliveira.

O figo-da-índia está a ganhar terreno em Portugal e segundo a associação criada em 2011 para defender a fileira, a APROFIP, em declarações ao Agronegócios, a exportação deverá começar já em 2016.

Em Portugal o figo-da-índia era até há pouco tempo desconhecido da maioria dos cidadãos.

Num artigo escrito por Pramod Rag Soudain, para a Peoples Review, pode ler-se que a agricultura europeia está a atrair cada vez mais mão-de-obra estrangeira, sobretudo asiática.

A americana Driscoll's, líder mundial da produção de frutos vermelhos, anunciou um investimento de até 3 milhões de euros no aumento da área de produção em Portugal, e admite vir a liderar os mercados da Europa, Médio Oriente e África.

A Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte está a pedir aos agricultores transmontanos para adquirirem apenas castanheiros devidamente certificados a fim de prevenir a entrada da vespa do castanheiro na região.

Os "frutos" da primeira plantação industrial de papoila no Alentejo estão a ser colhidos, num projeto de uma farmacêutica escocesa, que está a construir uma fábrica para produzir morfina em Beja, a partir de papoilas semeadas na região.

Um jovem agricultor olha para a Política Agrícola Comum e considera que o sector está estagnado.