As condições meteorológicas dos últimos dias podem ser favoráveis à ocorrência de infeções de pedrado em pomares de macieiras e pereiras mais adiantados.
As condições meteorológicas verificadas nos últimos dias foram favoráveis ao ataque do míldio da videira (Plasmopara vitícola). As manchas foliares características do ataque do fungo observam-se em algumas parcelas da região que não foram oportunamente
Com a chegada do Inverno, a vinha entra na fase de repouso vegetativo. É, pois, altura para se efetuar a poda das videiras. Podamos a vinha porque queremos dar forma e manter a videira num determinado espaço, de acordo com o modo de condução escolhido; c
Tal como as pragas, os fungos causadores de doenças nas árvores de fruto desenvolveram estratégias para sobreviver ao período de repouso vegetativo (é também o mais desfavorável para os próprios fungos).
A poda é uma operação fundamental na gestão da cultura da vinha. Quando bem executada, a poda promove boa orientação na ocupação do espaço, a preservação do vigor e longevidade das cepas, e contribui para uma produção regular e de qualidade.
Quando observamos o Intervalo de Segurança de alguns fungicidas para videira, é possível encontrar uma diferença caso se trate de uva para vinho ou uva de mesa.
Nas vinhas que já atingiram a fase de pintor, a susceptibilidade dos cachos aos ataques de míldio diminui. No entanto, não nos podemos esquecer que os ataques de podridão cinzenta vão ser possíveis até à vindima.
O que é o míldio da videira? O míldio da videira é uma doença provocada por um micro-organismo parasita muito próximo dos fungos, e que poderemos considerar como tal para efeitos práticos.
Cientistas brasileiros desenvolvem uma nova tecnologia para a fabricação de inseticidas biológicos que utiliza o encapsulamento de conídios de fungos entomopatogénicos.
A ideia foi desenvolvida numa tese de mestrado por uma aluna da UTAD e o projeto foi já foi premiado pela empresa ValorFito e selecionado numa candidatura ao Programa COHiTEC do presente ano.
A citricultura constitui um importante setor da agricultura portuguesa, acompanhando o reconhecimento da qualidade dos frutos nacionais nos mercados interno e externos.
Inês Rocha, investigadora do FCTUC, desenvolveu e testou um método simples que usa bactérias e fungos, em separado ou de forma combinada, para aumentar a resiliência das plantas às alterações climáticas e, em simultâneo, reduzir o uso de agroquímicos.